segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Ode à Alegria (Yuri)


Hoje seria um dia de me arrepender, das coisas que eu não fiz, se eu não tivesse feito quase tudo que eu pude. Mas eu fiz.
Deve sofrer quem foi injusto, quem nunca se encantou, quem nunca beijou ou abraçou, quem nunca disse você é de mais...
O choro é inevitável, é utópico pensar que não. Quem amou chora, não por perder, mas por não ter a oportunidade de repetir tantos, tantos e tantos momentos bons.
Pra alguns pouco, pra outros tudo.
Pra quem conheceu, incomparável e insubstituível.
Mais um que cumpriu sua missão na Terra, e passou pela vida da melhor forma possível. Foi pouco tempo, mas o tempo mais intenso, e na presença de Deus em quem ele cria e a quem entregou sua vida.
Ele nunca foi um bobo da corte e aquilo nunca foi um papel, aquele era ele, sempre foi e é assim que sempre será em nossos pensamentos.
Pra quem, hoje, tem cabeça pra pensar em algo, pense na felicidade que ele espalhou, as únicas coisas que sessaram o choro, foram as lembranças das palhaçadas e brincadeiras.
Como eu disse, a única forma que vou me lembrar dele, era como eu sempre o vi: sorrindo. Não consigo imaginar outra forma, porque sempre depois da cara de sério, vinha a de bobo.
Família: vocês eram tudo
Denise: você era a paixão
Karol: você era a parente
Turma de Minas: vocês eram a semente e o sonho
Muriçoca: Amigos e empresários do ramo da comunicação
Amigos: Parte da vida dele e ele da nossa, o que importa, o que ninguém vai tirar, são os bons momentos vividos.

Inté! Beijomeliga mas não liga a cobrar porque eu não tenho crédito!