quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
não igual. não. igual
não é que eu sinta sua falta.
sinto falta do que você já foi, e isso não volta (acho).
sinto falta daquele alguém que despertou algo aqui, e não dessa pessoa que você se tornou.
acho que antes de ir, você já tinha ido. e me deixado. ficou esquecido. o que um dia se viveu.
mesmo se você voltar, você não volta. não igual ao que eu gostaria. não. igual.
queria apagar e seguir em frente. só.
ou acompanhada. de quem me queira bem. se há não sei. tanto faz.
só sei que muito me quebrei. a cara.
não é como se você se importasse
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
sequisermeamar
se quiser me amar, me ame como furacão.
é fácil amar a brisa que beija a pele suavemente. difícil é domar a ventania descontrolada e arrebatadora.
se quiser me amar, me ame como mar. como ondas que te levam e te trazem de volta.
amar o rio seria tranquilo de mais.
me ame sem saber se voltarei, sem saber o que eu quero.
me ame por amá-lo de volta.
me ame por me precisar.
me ame com meus defeitos.
me ame por me amar, ou nem sequer fale comigo.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
eu deixei isso morrer adormecer dentro de mim. deixei isso me corroer aos poucos
venho me sentindo fraca. incapaz. nem sem mais do que falo. não sei o que, e se, eu quero. só sei que eu quero paz. a que ha muito não sinto.
"so close no matter how far couldn't be much more from the heart forever trusting who we are"
não faz sentido. devia fazer. devíamos fazer - acontecer. não despeje em mim, eu não vivo sozinha.
não existem mais lágrimas nas folhas, mas elas caem nas telas.
me ajude a me salvar
venho me sentindo fraca. incapaz. nem sem mais do que falo. não sei o que, e se, eu quero. só sei que eu quero paz. a que ha muito não sinto.
"so close no matter how far couldn't be much more from the heart forever trusting who we are"
não faz sentido. devia fazer. devíamos fazer - acontecer. não despeje em mim, eu não vivo sozinha.
não existem mais lágrimas nas folhas, mas elas caem nas telas.
me ajude a me salvar
sexta-feira, 29 de março de 2013
. ou ... ?
estou distribuindo pontos finais, mas aconselho que cada um fique com apenas um, porque se ficar com três já sabe, vira reticências e de reticências eu to cheia.
já disse que quando a gente não finaliza algo, volta pra assombrar e que tempo não cura nada, tempo enrola/embola/fode com tudo.
o que cura é ponto final, remédio santo. preciso aprender a colocá-los - nos lugares certos. o problema é saber a hora porque depende de análise, sabe?!
eu não tenho mais essa coisa de tato artístico, acho que me deixei engessar...
algumas coisas ainda descem, mas é que acho que eu acabei me tornando mais direta.
na moral? acho que não sei mais o que falar, nem como falar, nem como escrever.
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