quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Toast aux arts

Não o sou, mas me faço como tal

quando no meu pensamento elaboro descrições
do que faço, do que sou...
de cada mal...
bem ou mal o faço.

Se penso, logo existo
quando escrevo, logo o sou.

Não me importo com o que pensam
como vêem o que escrevo,
quando escrevo, não devo.

Me utilizo desta que, bem posteriormente,
foi reconhecida como uma das belas artes
mas que, para mim, é única,
que, quando me inspiro, me invade.

Nem penso em pedir desculpas
se a alguém, aqui, desagradei
deixo só o meu recado
no momento, não sou amado...
mas, tenho meus poemas para recorrer.

Escrevo quando há sofrimento,
meu diário ouve meu lamento,
minha poesia atende minha súplica.

E quando ao céu do amor eu voltar,
não tenho porquê minha escrita abandonar,
pois, esta atende a loucos e sãos
amantes, amados, amores...
a sofridos, sofredores.

E há de me servir no momento de dor,
no segundo da ilusão
e na paixão.
"Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que..."
depois de minha morte, meus escritos me imortalizem.


Feliz dia dos poetas, poetisas, amantes e os que tentam (como eu)...!!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011



Já faz algum tempo e voltar aqui por isso não me agrada...




E' a segunda vez que isso acontece e eu sinto mais remorso pelo que não fiz do que falta. Você nunca sabe o que poderia ter feito, exceto quando não tem mais chance de fazer e a morte te quebra. Eu tenho medo de ficar maluca, isso machuca muito e parece que nunca vai passar. Não tem como explicar, só que dói. Quando você tenta se lembrar dos feitos, as lágrimas se misturam aos sorrisos e etc...

Eu me sinto mal por nao poder fazer tudo a todos enquanto ha tempo... e isso que me machuca e aperta meu coracao... as coisas estao dificeis. As regras do jogo mudam sem termos chance de escolher ou opinar.




"Eu aprendi a ter tudo o que sempre quis, só não aprendi a perder e eu que tive um começo feliz... do resto não sei dizer" (8)